Papo com o Zara

– Murilo Sartori não ganhou medalha nos Jogos Olímpicos de Tóquio, mas melhorou as marcas pessoais.

– Deu o seu melhor e levou o nome de Americana à principal competição esportiva do planeta.

– O nadador americanense tem tudo para evoluir. É jovem (19 anos), talentoso e com muito potencial.

– Outras Olimpíadas virão para Murilo. O sonho de uma medalha continua vivo, sem dúvida.

– Murilo está de malas prontas para os Estados Unidos. Vai estudar e treinar por lá. Esse é o caminho

– Agora, na capital do Japão, a esperança de Americana é o velocista do atletismo Felipe Bardi.

– Bardi estará em duas provas. Sonha em chegar à final dos 100 m rasos e tem esperança de brigar por medalha no revezamento 4×100.

– Secretária de Esportes Grasiele Rezende segue a rotina de reuniões. Como acho que pouca coisa será feita em 2021 em razão da pandemia, fica a expectativa para 2022.

– Americana tem espaços esportivos em todos os cantos, o que permite organizar muitos torneios e eventos de diversas modalidades.

– Cansei de ver inúmeras competições organizadas pelo antigo Decet (Departamento de Esportes, Cultura e Turismo) e pela Secretaria de Esportes.

– Antes mesmo da pandemia, os eventos com digitais próprias da Secretaria ficaram raros na cidade. Basicamente, a pasta cedia espaços para que outros organizassem.

– O grande evento esportivo de Americana, nos últimos anos, foi a Copa Terceirão.

– Quatro amigos, adolescentes quando começaram e que agora já são jovens, envolveram escolas públicas e particulares num campeonato de futebol e arrastaram multidão para ver os jogos, primeiro no Castor Society, depois no Centro Cívico.

– Dirigentes do esporte e políticos apareciam na fita, mas quem cuidava de tudo eram os garotos, que davam show de organização.

– Ou seja: dá para fazer. Basta querer, ter boa vontade e correr atrás.

– Definitivamente, o beach tennis virou paixão aqui pela região. Semana que vem, entre sexta-feira (6) e domingo (8), tem torneio na Winner Academia, de Santa Bárbara d´Oeste. Mais de 100 duplas na parada.

– Joel Olla Júnior, o Jolla, já articulando a volta dos torneios de raquetinha, outra modalidade que bomba na área. Entre setembro e novembro, cinco torneios estão previstos.

– Abraços ao casal Denise Calente e Fábio Guidolin (Guidola), comandantes do Bike Hotel Sports.

– Bom final de semana, meus amigos! Cuidem-se!

#TBT DO ESPORTE

A foto, postada em grupo de whatsapp e encaminhada à coluna pelo glorioso Wado Pellizoni, é do Rio Branco, que disputou a Divisão Intermediária em 1987. À época, o time lutava para chegar à elite do futebol de São Paulo, objetivo alcançado em 1990.

A partir da esquerda, estão: em pé – Douglas (lateral direito), Miro (zagueiro), Nicola (zagueiro), Vantuildes Rappa (lateral esquerdo), Ercides (volante) e Dagoberto (goleiro); agachados – Silmar Olindo (meia), João Luís (ponta de lança), Paulinho Paraná (centroavante), Zito (meia esquerda) e Gilson Sani (ponta).

Dos três meninos, o que está à esquerda é Marcos Pantano, filho de Frederico Antonio Pantano, que era o presidente naquele tempo. Os outros dois não consegui identificar – se alguém souber quem são, entre em contato pelo e-mail zaramelojr@jornalojogo.com.br.

Ah, sim! 1987 foi meu último ano como repórter de campo da FM Notícia, na equipe que tinha Ricardo Veronese (narrador e chefe), Clóvis Magalhães (comentarista) e o saudoso Serginho Freire (também repórter).

GENTE DO BEM

O médico Rogério Panhoca e seu pai Hélio. Palmeirenses e riobrquenses. Privilégio da vida tê-los como amigos.

ASSINO EMBAIXO

Presidente da LBF (Liga de Basquete Feminino), marido da Aline e pai do Enrico, Ricardo Molina postou texto em seu perfil no Facebook. Como concordo em gênero, número e grau, tomo a liberdade de reproduzir.

“A capacidade do esporte!

Sou da época em que esporte era naturalmente atividade diária. Vôlei, basquete, futebol, judô, qual fosse a modalidade. Praticávamos por puro prazer.

Por alguns dias, o mundo, em especial nosso país, dá uma “trégua” a dias tão sofridos e vibra por ele, pelo esporte. Vibra pelo skate. Skate? Sim, pelo skate que poucos conhecem as regras da disputa em uma Olimpíada,  mas torcem. Assim é com surf, natação, judô e por ai vai…

Sou privilegiado! Vivi, convivo e amo esporte. Agradeço aos meus pais que me apresentaram a ele.

O Esporte é mágico! O Esporte é transformador!”