Meninas do basquete têm temporada positiva

O coordenador Thiago (d) com as jogadoras na sede da patrocinadora Clarian

Iniciado em abril, o projeto do Basquete Feminino Americana teve temporada positiva. Na ARB (Associação Regional de Basquete), as meninas foram campeãs no sub-15 e vices no sub-17; e nos Jogos Regionais, mesmo com equipe formada com atletas abaixo da idade, ficaram em terceiro lugar (medalha de bronze) no sub-21.

“Foi um ano excelente. A maioria das meninas não jogava há dois anos em razão da pandemia e também do fim do antigo projeto. Os resultados nos deixaram bastante satisfeitos”, avaliou o coordenador geral e técnico Thiago Fabiano Pereira. “Para 2023, nossa ideia é, caso tenhamos suporte financeiro para isso, disputar os campeonatos da Federação”, acrescentou.

O projeto do BFA tem os times de competição, com jogadoras de 14 a 18 anos, que realizam treinamentos três vezes por semana – às segundas, quartas e sextas, das 15h às 17h30 -, no ginásio da Praça de Esportes Marcos Antonio Gobbo, no Jardim São Pedro. Aproximadamente 30 atletas estão envolvidas.

Há também as escolinhas de formação, com núcleos em espaços públicos e escolas das redes pública e particular pelos bairros de Americana. O projeto é social e tem à frente a ex-armadora Babi Honório, jogadora com maior número de títulos pela extinta equipe adulta da cidade. Mais de 100 crianças, a partir de 7 anos, participam das aulas.

Neste ano, o Basquete Feminino Americana teve patrocínio de Persianas Garcia, Clarian Saúde, Baccan Cobranças, Lima & Silva Seguros, Padaria Pão Brasil e Parque Aimaratá, além de apoio da Secretaria Municipal de Esportes.

Tanto as equipes de competição quanto as escolinhas estão em período de férias. A retomada das atividades, de acordo com Thiago, está prevista para a segunda quinzena de janeiro.

A partir de 2023, o projeto ganha o reforço da professora Grasiele Rezende, esposa de Thiago e ex-secretária de Esportes de Americana, com experiência na formação de atletas. Ela vai atuar nas escolinhas junto com Babi. “Vamos dar uma estrutura maior ao projeto”, finalizou o coordenador.