Nome completo
– Carlos Marcelo Ferreira dos Santos.
Nascimento
– 27 de junho de 1968, em Americana.
Profissão
– Consultor Comercial.
Como você é conhecido entre amigos e familiares?
– Monntannha, entre amigos, e Marcelo ou Marcelinho, entre os familiares.
Time de coração
– Corinthians. Não sei explicar como surgiu a paixão, só sei que foi crescendo com o passar dos anos, e que dei muita sorte em ser de uma geração em que o Corinthians conquistou todos os títulos importantes.
Nutro uma paixão pelo Rio Branco Esporte Clube, clube que fui sócio e frequentei desde 1978, mas por motivos profissionais e depois por motivos políticos, acabei me afastando.
Torce contra quem?
– Contra as gestões amadoras e os políticos, que reinam nos esportes. Eles lesam os patrimônios, os profissionais e ainda corrompem as torcidas.
Ídolo
– Ayrton Senna. Pelo que fez no esporte e fora dele.
Imagem inesquecível
– São tantas imagens inesquecíveis que é praticamente impossível escolher uma. Por ser a minha primeira lembrança como torcedor corintiano, fico com a imagem do gol de meia bicicleta do Ruço, no jogo da semifinal contra o Fluminense, no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro de 1976.
Modelo de beleza
– Alica Schmidt. É do atletismo alemão.
Entre seus amigos, quem é fera no esporte?
– Difícil falar, pois nas modalidades esportivas que pratiquei, tive o prazer de jogar com muita gente fera… Vou citar três, que irão representar muitos. Nelson Berssan, no futebol; Wolmer Bicalho, no basquete; e Mestre Pernilongo, na capoeira. São exemplos de talento, dedicação e paixão. Só o esporte educa e socializa todas as pessoas!!!
E quem não é?
– Tem um monte, mas vou arrumar encrenca só com um… rs. Laudo Tognetta, meu amigo desde 1978. Não tem jeito para esportes, apesar de ter me ensinado a arremessar no basquete e a pular do trampolim, na piscina da antiga sede social do Rio Branco Esporte Clube. Até hoje ele insiste e se veste como basqueteiro… rs… rs…
Faz alguma atividade física?
– Devido a uma protusão no disco entre a L4 e a L5 (lombar), estou sem praticar esportes há muito anos. Faço caminhadas, mas não considero como esporte. Até poderia praticar outros esportes nos quais os impactos são menores ou inexistentes, mas a minha paixão é o…
Esporte favorito
– É o futebol e não tenho explicação fundamentada. Acredito que esteja no DNA, pois tenho fotos correndo e chutando bola com 2 anos. Em 1975, comecei a estudar na classe da professora Bilá, na Escola Estadual Professora Sinésia Martini, que na época era na Cordenonsi, e lembro do diretor Sr.Bento ir me buscar na sala de aula para jogar futebol. Desde então, não parei mais e coleciono atuações épicas pelos campos do Brejão, da quadra do Sindicato, da AVA (onde ganhei o apelido de Bom de Bola), do Flamengo, do Centro Cívico, do Décio Vitta, do Torino, do minicampo do Rio Branco, do Bill Santarosa, do Carioba e tantos outros… As redes dos gols, ainda tremem quando passo perto… rs… rs…
Para qual esporte não leva jeito?
– Xadrez. Prefiro os esportes dinâmicos.
Quem vai se dar bem no esporte em 2020?
– Com essa pandemia, não faço a mínima idéia. Porém, mais do que nunca, a saúde financeira irá fazer a diferença.
E quem vai pagar mico?
– Cruzeiro e talvez o Corinthians. Ambos pela situação financeira.
Programa de TV
– Apesar de não assistir mais, o Esporte Espetacular é o mais completo. Mesa Redonda, Cartão Verde, Resenha e tantos outros são 99% futebol.
Jornalista
– Milton Leite, Caio Ribeiro e Fernando Fernandes.
Gente boa
– Guga, Marcão e Vampeta. São vencedores, bem humorados e respeitados por todos.
Mala
– Luis Felipe Scolari. Se acha o “técnico” da Copa do Mundo de 2002, mas sempre foi o “técnico” da Copa do Mundo de 2014.
Bola cheia
– Bernardinho. Conquistou títulos importantíssimos, tornou o vôlei masculino e feminino conhecidos mundialmente e o elevou ao segundo esporte mais praticado no Brasil.
Bola murcha
– A maioria dos dirigentes, empresários e patrocinadores. Eles visam apenas à lucratividade, não se preocupando com a formação e o futuro dos atletas.
Com qual esportista faria selfie?
– Com o Pelé. Não verei um atleta superá-lo.
Com qual não faria?
– Com o Neymar Junior. Ele representa a soberba.