Castor Society festeja 11 anos de fundação

Chico e Emerson são os fundadores do Castor Society

O Castor Society festejou 11 anos de fundação na última segunda-feira, dia 7 de setembro. Dirigido pelos sócios e cocunhados Emerson Daniel e Francisco Silva (Chico), o espaço na rua Fortunato Faraone tornou-se referência em Americana para a prática do futebol em grama sintética.

Com dois campos (Maracanã e Pacaembu), o Castor Society trabalha com locações em três períodos e mantem escolinha para crianças e adolescentes em dois períodos. A área conta também com lanchonete, churrasqueiras e vestiários.

Durante o período mais crítico da pandemia, o Castor manteve-se fechado e somente quando Americana passou para a fase Amarela do Plano São Paulo é que as atividades foram retomadas. “Estamos tomando todos os cuidados determinados pelas autoridades”, assegurou Emerson.

HISTÓRIA

No início de 2009, Emerson estava desempregado e Chico havia acabado de retornar de um período de seis anos morando nos Estados Unidos. Os dois, que já haviam sido sócios em outro empreendimento, começaram a avaliar a possibilidade de um novo negócio juntos.

“Pensamos em abrir um society ou uma transportadora de entrega rápida. Acabamos optando pelo society. Primeiro fomos ver um terreno no São Vito, mas lá só dava para fazer um campo”, contou Emerson.

“Meu irmão Lemão (Luiz Carlos) um dia passou pela Fortunato, viu que o terreno onde era o minicampo do Clube do Bosque estava para alugar e nos avisou. Fomos até a imobiliária, negociamos e fechamos contrato”, citou.

De acordo com Chico, as obras tiveram início em maio daquele ano e, num primeiro momento, foi construído apenas um campo. A inauguração aconteceu no dia 7 de setembro. Em novembro, começaram as aulas da escolinha com o ex-jogador Aritana, que até hoje trabalha no Castor. E em 2010, veio o segundo campo.

A denominação “Castor” surgiu num dia em que os sócios estavam na limpeza do terreno. “No vestiário que o pessoal usava para o minicampo do Bosque, tinha o desenho de um esquilo (símbolo do clube) em uma parede. Ai veio a ideia de usarmos o nome de algum bichinho e como na região que o Chico morou nos Estados Unidos tinha muito esquilo e castor, fizemos a escolha pelo castor”, revelou Emerson.

“O que muito nos orgulha é que o Castor Society é um local com ambiente totalmente familiar. Nossas esposas estão sempre com a gente, vemos pais, avós, tios acompanhando os jogos e as aulas. Isso é motivo de orgulho”, finalizou Emerson.

CURIOSIDADES

– Os primeiros locatários foram Fabiano Camargo Neves (que até hoje joga), Marcos Ravaneda e Paulinho Nippon.

– Além de Aritana e Luiz Carlos, atuais professores da escolinha, outros dois ex-jogadores deram aulas no Castor: Fio e Clebson.

– As duas primeiras edições da Copa Terceirão, que movimenta estudantes da região, foram realizadas no Castor.

– Durante a pandemia, o Castor Society realizou campanhas de arrecadação de alimentos para famílias carentes.

– O cantor brega Rodrigo José é assíduo frequentador. Toda terça-feira ele joga com amigos.

– Quem também batia uma bolinha por lá era o sertanejo Zé Rico, falecido em 2015.

– Numa das festas da escolinha do Castor, cinco ex-jogadores profissionais marcaram presença: André Cruz, Macedo, Bernardo, Jamelli e Alexandre 79.